Adam Schonberg, prestes a se formar em medicina, amava a mulher. Por isso aceitou um emprego na Arolen, gigantesco fabricante de produtos farmacêuticos, para ganhar o suficiente para manter o filho que esperava.
Sua mulher, Jennifer, estava certa de que teria o melhor atendimento na Clínica Julian; à medida que sua gravidez progredia, cada vez aumentava mais sua confiança nos médicos da Clínica.
Parecia uma feliz coincidência que a Clínica Julian fosse de propriedade da Arolen... até que Adam começou aos poucos a suspeitar da terrível verdade que se escondia por trás dessa ligação...e do terrível mal infligido à mulher que ele adorava, pelo médico em que ela tanto confiava....
Adam Schonberg notou que se encontrava no que parecia ser o saguão de um teatro. Olhando por cima da parede, a altura do peito, observou uma tela de cinema. Não ouviu sons, mas pensou ver imagens, de médicos, tremezulindo na escuridão.
Mesmo na escassa luz, achou que as poltronas eram muito diferentes das de um cinema comum. pareciam cadeiras elétricas em miniatura, com uma imensa quantidade de eletrodos e correias, Havia de 15 a 20 poltronas em cada fileira e mais de vinte filas. Chocado, ele viu que os médicos estavam nus em pêlo e presos por correias de couro. Usavam capacetes equipados com fones e eletrodos epidérmicos para estimulação. Pareciam estar profundamente drogados, num ponto entre o sono e a vigília.
A medida que mais situações clinicas eram mostradas na tela, via os rostos dos médicos se contorcerem, ora de dor, ora de prazer, dependendo das circunstâncias projetadas. Meu Deus, pensou, estou num pesadelo onde o médico se tornou paciente!
E havia aquele número alucinante de abortos por motivos apresentados como terapêuticos, mas que ele sabia não ser o caso de Jennifer, sua mulher. E eles queriam que ela abortasse de qualquer maneira. Por quê? Estaria um novo Dr. Mengele operando na América, apoiado por todos os recursos financeiros e tecnológicos imagináveis? O perigo existe e Robin Cook, grande escritor e ele próprio médico, levanta a fímbria de uma realidade tenebrosa que, talvez, já esteja entre nós.
Autor: Robin Cook.
Editora: Record.
Gênero: Thrillers médico.
Paginas: 257.
Ano: 1986.
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Sua mulher, Jennifer, estava certa de que teria o melhor atendimento na Clínica Julian; à medida que sua gravidez progredia, cada vez aumentava mais sua confiança nos médicos da Clínica.
Parecia uma feliz coincidência que a Clínica Julian fosse de propriedade da Arolen... até que Adam começou aos poucos a suspeitar da terrível verdade que se escondia por trás dessa ligação...e do terrível mal infligido à mulher que ele adorava, pelo médico em que ela tanto confiava....
Adam Schonberg notou que se encontrava no que parecia ser o saguão de um teatro. Olhando por cima da parede, a altura do peito, observou uma tela de cinema. Não ouviu sons, mas pensou ver imagens, de médicos, tremezulindo na escuridão.
Mesmo na escassa luz, achou que as poltronas eram muito diferentes das de um cinema comum. pareciam cadeiras elétricas em miniatura, com uma imensa quantidade de eletrodos e correias, Havia de 15 a 20 poltronas em cada fileira e mais de vinte filas. Chocado, ele viu que os médicos estavam nus em pêlo e presos por correias de couro. Usavam capacetes equipados com fones e eletrodos epidérmicos para estimulação. Pareciam estar profundamente drogados, num ponto entre o sono e a vigília.
A medida que mais situações clinicas eram mostradas na tela, via os rostos dos médicos se contorcerem, ora de dor, ora de prazer, dependendo das circunstâncias projetadas. Meu Deus, pensou, estou num pesadelo onde o médico se tornou paciente!
E havia aquele número alucinante de abortos por motivos apresentados como terapêuticos, mas que ele sabia não ser o caso de Jennifer, sua mulher. E eles queriam que ela abortasse de qualquer maneira. Por quê? Estaria um novo Dr. Mengele operando na América, apoiado por todos os recursos financeiros e tecnológicos imagináveis? O perigo existe e Robin Cook, grande escritor e ele próprio médico, levanta a fímbria de uma realidade tenebrosa que, talvez, já esteja entre nós.
Autor: Robin Cook.
Editora: Record.
Gênero: Thrillers médico.
Paginas: 257.
Ano: 1986.
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