É ambientado no início da década de 1960, quando Charles De Gaulle retorna ao posto de primeiro-ministro da França. Uma de suas medidas é a retirada das tropas francesas da Argélia, o que o transforma no alvo de um grupo de extremistas desiludido pela “renúncia” francesa ao território. Quando todos os atentados visando o assassinato de De Gaulle falham, o grupo decide pôr em prática um último e desesperado plano: A operação Chacal. É então contratado o Chacal, um assassino britânico extremamente competente que tem em suas mãos o poder de mudar a história mundial.
O livro começa com o atentado fracassado contra a vida do Presidente da França, Charles de Gaulle, planejado pelo coronel Jean-Marie Bastien-Thiry, em Petit-Clamart, um subúrbio de Paris. Depois da prisão de Bastien-Thiry, as forças de segurança francesas deflagram uma pequena mas extremamente cruel guerra ”subterrânea” contra os terroristas da OEA, um grupo militante de extrema-direita que marcaram De Gaulle como um traidor da França após a sua concessão da independência à Argélia. O serviço secreto francês é extremamente eficaz em se infiltrar na organização terrorista com os seus próprios informantes, permitindo que elas sequestrem e neutralizem o chefe das operações terroristas, Antoine Argoud. O fracasso do assassinato de Petit-Clamart, e de uma tentativa subsequente na Escola Militar, juntamente com a eventual execução Bastien-Thiry por fuzilamento, são golpes devastadores na moral dos terroristas.
O vice de Argoud, o tenente-coronel Marc Rodin, examina cuidadosamente suas poucas opções restantes e conclui que a única maneira de conseguir matar De Gaulle é contratar um assassino profissional de fora da organização, uma pessoa completamente desconhecida, tanto para as autoridades francesas quanto para a OEA. Após as investigações, ele contata um inglês (cujo nome nunca é dado), que reúne-se com Rodin e seus dois adjuntos principais, em Viena, e se compromete a assassinar De Gaulle pela soma de 500.000 dólares. Os quatro homens concordam com o seu nome de código, ”Chacal”.
A seguir, são descritos os cuidadosos preparativos do Chacal para o assassinato. Primeiro, ele adquire um passaporte legítimo britânico sob um nome falso, com o qual ele planeja operar a maior parte de sua missão. Ele também rouba os passaportes de dois turistas estrangeiros que visitam Londres, que se assemelham a ele, para uso numa emergência.
Utilizando o seu passaporte falso principal, o Chacal viaja para a Bélgica, onde ele adquire um rifle de precisão super fino de um grande mestre armeiro, e um conjunto de falsos documentos de identidade francesa de um mestre falsificador. Depois de pesquisar exaustivamente uma série de livros e artigos sobre De Gaulle, o Chacal viaja a Paris para definir o local mais favorável e o melhor dia para o assassinato.
Enquanto isso, a OEA executa uma série de assaltos à mão armada na França e consegue depositar a primeira metade do pagamento do Chacal em seu banco na Suíça. Isso atrai a atenção do Serviço Secreto francês, que está vigiando as ações de Rodin e seus subordinados. O Serviço Secreto falsifica uma carta que atrai um dos seguranças de Rodin para a França, onde ele é capturado e interrogado, antes de morrer. Interpretando suas divagações incoerentes, o Serviço Secreto consegue descobrir os planos de Rodin, mas não consegue saber o nome nem a descrição exata do assassino.
Quando informado sobre a trama, De Gaulle (que era notoriamente descuidado de sua segurança pessoal) se recusa, absolutamente, a cancelar sua aparição pública, modificar sua rotina normal, ou até mesmo permitir que seja feito qualquer tipo de investigação pública sobre o paradeiro do possível assassino. Todo o inquérito, ele ordena, deve ser feito em sigilo absoluto.
Roger Frey, o Ministro do Interior, convoca uma reunião dos chefes das forças de segurança francesas. Uma vez que Rodin e seus homens se refugiaram em um hotel em Roma, sob forte vigilância, não podem ser capturados e interrogados. O resto da reunião é gasto em discussões inúteis sobre a forma de proceder, até que o comissário da Polícia Judiciária argumenta que o primeiro e mais importante passo é estabelecer a identidade da Chacal, o que é um trabalho de detetive. Quando questionado sobre quem é o melhor detetive de França, ele indica seu próprio vice-comissário, Claude Lebel.
O livro começa com o atentado fracassado contra a vida do Presidente da França, Charles de Gaulle, planejado pelo coronel Jean-Marie Bastien-Thiry, em Petit-Clamart, um subúrbio de Paris. Depois da prisão de Bastien-Thiry, as forças de segurança francesas deflagram uma pequena mas extremamente cruel guerra ”subterrânea” contra os terroristas da OEA, um grupo militante de extrema-direita que marcaram De Gaulle como um traidor da França após a sua concessão da independência à Argélia. O serviço secreto francês é extremamente eficaz em se infiltrar na organização terrorista com os seus próprios informantes, permitindo que elas sequestrem e neutralizem o chefe das operações terroristas, Antoine Argoud. O fracasso do assassinato de Petit-Clamart, e de uma tentativa subsequente na Escola Militar, juntamente com a eventual execução Bastien-Thiry por fuzilamento, são golpes devastadores na moral dos terroristas.
O vice de Argoud, o tenente-coronel Marc Rodin, examina cuidadosamente suas poucas opções restantes e conclui que a única maneira de conseguir matar De Gaulle é contratar um assassino profissional de fora da organização, uma pessoa completamente desconhecida, tanto para as autoridades francesas quanto para a OEA. Após as investigações, ele contata um inglês (cujo nome nunca é dado), que reúne-se com Rodin e seus dois adjuntos principais, em Viena, e se compromete a assassinar De Gaulle pela soma de 500.000 dólares. Os quatro homens concordam com o seu nome de código, ”Chacal”.
A seguir, são descritos os cuidadosos preparativos do Chacal para o assassinato. Primeiro, ele adquire um passaporte legítimo britânico sob um nome falso, com o qual ele planeja operar a maior parte de sua missão. Ele também rouba os passaportes de dois turistas estrangeiros que visitam Londres, que se assemelham a ele, para uso numa emergência.
Utilizando o seu passaporte falso principal, o Chacal viaja para a Bélgica, onde ele adquire um rifle de precisão super fino de um grande mestre armeiro, e um conjunto de falsos documentos de identidade francesa de um mestre falsificador. Depois de pesquisar exaustivamente uma série de livros e artigos sobre De Gaulle, o Chacal viaja a Paris para definir o local mais favorável e o melhor dia para o assassinato.
Enquanto isso, a OEA executa uma série de assaltos à mão armada na França e consegue depositar a primeira metade do pagamento do Chacal em seu banco na Suíça. Isso atrai a atenção do Serviço Secreto francês, que está vigiando as ações de Rodin e seus subordinados. O Serviço Secreto falsifica uma carta que atrai um dos seguranças de Rodin para a França, onde ele é capturado e interrogado, antes de morrer. Interpretando suas divagações incoerentes, o Serviço Secreto consegue descobrir os planos de Rodin, mas não consegue saber o nome nem a descrição exata do assassino.
Quando informado sobre a trama, De Gaulle (que era notoriamente descuidado de sua segurança pessoal) se recusa, absolutamente, a cancelar sua aparição pública, modificar sua rotina normal, ou até mesmo permitir que seja feito qualquer tipo de investigação pública sobre o paradeiro do possível assassino. Todo o inquérito, ele ordena, deve ser feito em sigilo absoluto.
Roger Frey, o Ministro do Interior, convoca uma reunião dos chefes das forças de segurança francesas. Uma vez que Rodin e seus homens se refugiaram em um hotel em Roma, sob forte vigilância, não podem ser capturados e interrogados. O resto da reunião é gasto em discussões inúteis sobre a forma de proceder, até que o comissário da Polícia Judiciária argumenta que o primeiro e mais importante passo é estabelecer a identidade da Chacal, o que é um trabalho de detetive. Quando questionado sobre quem é o melhor detetive de França, ele indica seu próprio vice-comissário, Claude Lebel.