Este livro esteve muito tempo fora de catálogo porque havia sido proibido pelo Vaticano. Agora, reeditado, foi acrescido de novos materiais. É ainda mais atual que antes, porque as recentes tomadas de posição das autoridades eclesiásticas de Roma se tornaram crescentemente fechadas e até antiecumênicas.
Eclesiogênese trata dos temas: Quis Jesus um único tipo de Igreja? Em vez do tipo imperante, que é piramidal, autoritário, centrado na figura do clero-, é possível surgir um outro- comunitário, centrado na participação dos leigos? As experiencias latino-americana e brasileira dos últimos cinquenta anos mostram que outro tipo de Igreja não só é possível mas também já existe.
É uma Igreja feita de uma rede de milhares de comunidades de base, com seus círculos bíblicos e pastorais sociais.
Tem-se a gênese de um novo modelo de Igreja, e por isso o título: Eclesiogênese.
Na obra se analisa ainda se as mulheres podem presidir a eucaristia; se os leigos, na ausência do padre, podem celebrar a Ceia do Senhor, e, finalmente, que tipo de Igreja é mais adequado à nossa sociedade constituída de muitos pobres e em processo de Libertação.
A igreja não está condenada a ir até o fim do mundo com a atual estrutura, criada ao longo dos séculos, baseada na hierarquia composta só de homens, reservando só para si o uso da palavra e a tomada de decisões sobre todos os assuntos referentes a ela. Hoje, está emergindo uma forma diferente de viver essa realidade: forma comunitária, laical, centrada mais na palavra que nos sacramentos, mais na orto práxis, com forte participação das mulheres. Essa emergência é tão forte que obrigou, em muitos casos, a redefinir o jeito de ser bispo, padre, religioso, religiosa e leigo.
O presente texto analisa o conteúdo teológico-eclesial desse fenômeno tão carregado de promessas. E ousa lançar as incômodas perguntas: Jesus quis, de fato, uma Igreja? Que tipos de instituições podem reivindicar-se á vontade d`Ele?
"Cristo pregou o reino de Deus em seu lugar apareceu a Igreja."
Alfred Loysi.
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Autor: Leonardo Boof. (Agraciado com o Prêmio Nobel alternativo da paz-2001)
Editora: Record.
Gênero; Teologia, Cristianismo.
Ano: 2008.
Paginas: 251.
*****.
Eclesiogênese trata dos temas: Quis Jesus um único tipo de Igreja? Em vez do tipo imperante, que é piramidal, autoritário, centrado na figura do clero-, é possível surgir um outro- comunitário, centrado na participação dos leigos? As experiencias latino-americana e brasileira dos últimos cinquenta anos mostram que outro tipo de Igreja não só é possível mas também já existe.
É uma Igreja feita de uma rede de milhares de comunidades de base, com seus círculos bíblicos e pastorais sociais.
Tem-se a gênese de um novo modelo de Igreja, e por isso o título: Eclesiogênese.
Na obra se analisa ainda se as mulheres podem presidir a eucaristia; se os leigos, na ausência do padre, podem celebrar a Ceia do Senhor, e, finalmente, que tipo de Igreja é mais adequado à nossa sociedade constituída de muitos pobres e em processo de Libertação.
A igreja não está condenada a ir até o fim do mundo com a atual estrutura, criada ao longo dos séculos, baseada na hierarquia composta só de homens, reservando só para si o uso da palavra e a tomada de decisões sobre todos os assuntos referentes a ela. Hoje, está emergindo uma forma diferente de viver essa realidade: forma comunitária, laical, centrada mais na palavra que nos sacramentos, mais na orto práxis, com forte participação das mulheres. Essa emergência é tão forte que obrigou, em muitos casos, a redefinir o jeito de ser bispo, padre, religioso, religiosa e leigo.
O presente texto analisa o conteúdo teológico-eclesial desse fenômeno tão carregado de promessas. E ousa lançar as incômodas perguntas: Jesus quis, de fato, uma Igreja? Que tipos de instituições podem reivindicar-se á vontade d`Ele?
"Cristo pregou o reino de Deus em seu lugar apareceu a Igreja."
Alfred Loysi.
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Autor: Leonardo Boof. (Agraciado com o Prêmio Nobel alternativo da paz-2001)
Editora: Record.
Gênero; Teologia, Cristianismo.
Ano: 2008.
Paginas: 251.
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